segunda-feira, 1 de outubro de 2012

QE3


The QE 3 announced by Fed was offered as an stimulus to housing market. But, it was translated as equivalent as an uncoordinated undervaluation of dollar. Uncoordinated mean that if other Central Banks actions that QE3 can be neutralized.
In Brazil, it feeds our fear of real valuation and of raising current accounts deficits.
But, for some countries the income effect can balance the exchange rate effect. In other words, an US recovery means raising imports even with a weak dollar.
The American proposal has only one target: housing market. For that, issue new money with mortgage as collateral has no linkage with basic interest rate or even with undervaluation. The development of financial markets allows Central Banks to act with discretionary in the short run with low impact on prices in the long run.  Despite this, we have more efficiency in domestic monetary policy, coordination between countries is desirable. The Fed recent choice can be translated by rational expectations of an devaluation and  reactions by other Central Banks to avoid worst current accounts. Dollar devaluation can induce new business with local currencies. If countries change their reserves composition we can think of externalities network or chain: diminishing demand for dollar currency.
A weak dollar feeds expectations of a new international financial architecture and prophecies for a new currency as a collateral of a basket of national currencies to prophecies of a regional use of internationalized currencies.

* I apologize for the mistakes in English! Corrections are desired!

QE3


O anúncio do Federal Reserve de uma nova rodada de estímulos à economia Americana, o QE3,  traduz-se em tendência à desvalorização não coordenada do dólar, ampliando temores de apreciação do real e de crescimento no déficit em transações correntes projetado. Sendo esta desvalorização efetiva apenas na ausência de ações de neutralização por parte de outros bancos centrais. Para alguns países, em especial aqueles que têm na economia americana um destino para suas exportações, a recuperação da economia estadunidense através da desvalorização esperada do dólar pode ser compensada por um crescimento da demanda de importações americana.
A proposta americana busca incentivar o financiamento e a aquisição de novas unidades habitacionais. Desta forma, se fosse possível circunstanciar as ações do FED a este objetivo, a monetização de colaterais hipotecários não guardaria relação com a taxa básica de juros e a tendência à desvalorização do dólar. Muito se tem feito e criado em termos de engenharia financeira nos últimos anos. Assim, as ações discricionárias dos Bancos Centrais são cada vez mais eficazes. A despeito da habilidade na condução da política monetária em contexto local, as inovações financeiras tornam cada vez mais difíceis a cooperação monetária internacional. Assim, a escolha recente do FED alimenta temores de uma desvalorização do dólar e de precipitação para um novo padrão monetário como resultado de externalidades em rede.
O enfraquecimento do dólar alimenta expectativas de um redesenho financeiro internacional e profecias que vão da criação de uma nova moeda lastreada em uma cesta de moedas à multipolarização monetária com moedas locais se internacionalizando sem, contudo, obter hegemonia nas trocas mundiais.

domingo, 17 de junho de 2012

Gregos

Nas eleições deste fim de semana, a Grécia optou pela estabilidade monetária com todos os custos envolvidos e conhecidos nesta escolha. Aparentemente, os movimentos especulativos deveriam cessar. Alguma calmaria deveria ser esperada.
Mas, a história não se faz com essa linearidade. Ao longo dos dias que se arrastaram antes das eleições a insegurança sobre o futuro do Euro desnudou a situação dos Bancos Espanhóis.
Este é ou será um novo episódio da crise que mais se arrasta até agora.
Vejamos um pouco a cronologia das últimas crises:
  • México Dezembro 1994
  • Tailândia Julho 1997
  • Filipinas Julho 1997
  • Indonésia Agosto 1997
  • Malásia Agosto 1997
  • Coréia Novembro 1997
  • Rússia Setembro 1998
  • Brasil Janeiro 1999
  • Turquia Fevereiro 2001
  • Crise das "Pontocom" 2000
  • Torres Gêmeas 2001
  • Argentina 2002
  • Crise Subprime 2008
  • Grécia 2009
  • Irlanda 2010
  • Portugal 2011
  • 2012?
Coloco a cronologia das crises pois entendo que o fenômeno atual é também reflexo de uma arquitetura financeira internacional que necessita ser revista. Assim, podemos discutir se o país A deve adotar medidas contracionistas ou enfrentar a crise com mais ou menos austeridade ou se o país B deve desvalorizar ou não sua moeda sem contudo parar de acrescentar fatos e eventos à nossa lista de crises!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Do Rio +20 à Copa do Mundo

Neste fim de semana a Band publicou uma matéria onde fui citada comentando os desafios que enfrentaremos ao sediar a Rio +20 e depois a Copa do Mundo (http://www.band.com.br/noticias/rio+20/noticia/?id=100000507105).
Nela comentei o que entendo seja uma das nossas maiores dificuldades: a capacidade de gestão. Mas, há outros obstáculos também significativos. Pesquisando recentemente encontrei números muito interessantes no Euromonitor. São dados sobre a estrutura de "acomodação" no Brasil e na Alemanha. Acomodação porque inclui alternativas como bed and breakfast e não apenas a rede hoteleira convencional. E, escolhi a Alemanhã por ter sediado uma copa do mundo. Vamos aos números?

Número de quartos na Alemanha em 2010 era de 1.366.000 (sendo 690.000 quartos em Hoteis e 676.000 em outros tipos de acomodação). No Brasil, em 2011 temos um total de 727.000 quartos (608.400 em Hoteis e 118,600 em outros tipos de acomodação). Nem preciso citar as diferenças em termos de tamanho dos dois países, certo? Há forte concentração na oferta de quartos no eixo Rio - São Paulo. Mais precisamente, a forte concentração em São Paulo! São 246.700 quartos em SP, 65.500 no RJ, 40.400 no Rio Grande do Sul, 33.000 no Paraná, 25.700 em Minas Gerais e 24.300 em Salvador.

Houve um acréscimo de 11% no valor corrente em 2011, taxa de ocupação em média de 66%, pouco desconto em tarifas e tarifas elevadas e expectativa de investimentos no setor na ordem de R$7.0 bilhões até 2014.

A pesquisa aponta ainda que as vendas pela internet são baixas apesar de um crescimento de 19% em 2011.

Bom, acho que isso resume um pouco os problemas de infraestrutura que teremos. Os dados do Euromonitor são mais ricos. Trazem números de taxa de ocupação, valor das vendas, tarifa média, etc... Todos refletem a insuficiência na oferta e justificam a idéia de "hospedar" em navios que ouvimos recentemente......

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Pessimismo


O filme "Inside Job" começa mostrando como a Islândia foi apresentada como um país de oportunidades para inversões financeiras e acabou no lodo da crise. É bastante frequente observar que nos períodos de crédito farto e juros baixos acabamos por descuidar de avaliar os projetos de investimento e seu retorno esperado. Resultado disso,  vimos na década de 70 crescer o endividamento de países latino americanos. Já na década de 90, tanto Brasil quanto Argentina aproveitaram as condições favoráveis do mercado mundial para através do uso de uma âncora cambial estabilizar a inflação em suas economias.

Com relação a Brasil e Argentina, vimos o Brasil desvalorizar o câmbio e mudar o regime cambial em 99 evitando assim seguir o caminho Argentino: elevado endividamento e default. Trata-se de um exemplo de problema do tipo agente-principal. Os interesses do governo divergem dos interesses coletivos. A dívida permite apresentar ações de governo que são aprovadas pela população. Mas, o crescimento da dívida conduz a uma socialização de perdas e invariavelmente recai sobre os mais pobres.

Apesar da prudência em 99, observamos certa euforia nacional atribuindo à robustez da economia brasileira sua atratividade em termos de capitais. Capitais esses que permitiram o financiamento de consumo e o controle de preços. Capitais esses que deveriam ter sido utilizados em projetos de investimento, aumentando a produtividade, expandindo a capacidade de produção e possibilitando uma maior inserção no mercado internacional. Contudo, a ausência de um projeto e os diferentes interesses governo – sociedade nos conduziu a acreditar no otimismo midiático.

O mais grave da atual crise é desvelar as baixas taxas de retorno associadas a novos projetos de investimento na ausência de massivas inversões em logística e educação. 

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Tesouro Direto

Finalmente o Governo implementa mudanças na regra de aplicação no Tesouro Direto que já havia anunciado ao final do ano passado. Agora, você pode aplicar no Tesouro comprando apenas 10% do valor de um título (antes era de 20%). Será possível também programar a compra e venda dos títulos e a reaplicação dos ganhos. Antes estes eram depositados em sua conta corrente e isso exigia que fizessemos uma nova aplicação.
Mas, para que você possa aproveitá-las, fiz um passo a passo para quem quer aplicar em títulos do Tesouro!

1.       Entre no site do Tesouro Direto (www.tesourodireto.gov.br) e escolha sua corretora!  Verifique qual lhe oferece maior comodidade. Por exemplo, se a corretora é vinculada ao banco você não precisa se preocupar em transferir recursos de uma conta para a outra. Outra dica é conferir qual taxa ou taxas a corretora cobra. Faz alguma diferença na hora de aplicar. Há no site uma relação de corretoras que operam no tesouro direto. Faça as consultas por telefone para não perder tempo e paciência no trânsito.  Eu fiz uma planilha no Excel com o nome das corretoras, o valor da taxa cobrada e uma coluna para comentários em geral. Acabei escolhendo a corretora do meu banco. Uma vez escolhida a corretora, abra uma conta para movimentar ativos financeiros (títulos, ações, debêntures, etc.) . É uma conta diferente da conta corrente que movimenta ativos monetários (depósitos a vista). Deixe claro que seu interesse é pelo Tesouro Direto.

2.       Você vai receber um email  do Tesouro Direto e da BMF BOVESPA ( a extensão do email é cblc.com.br). Nele, você verá as instruções para acessar o site e fazer seu login pela primeira vez: “ Para entrar na área exclusiva do Tesouro Direto, basta acessar o site do Tesouro Nacional www.tesourodireto.gov.br, clicar no retângulo azul no centro da página "Invista já - Clique aqui" e inserir seu CPF (sem pontos e sem traço) e a senha. Após esse comando, no primeiro acesso, o sistema solicitará a troca de senha que deve conter de 08 a 16 dígitos alfa-numéricos. A senha provisória é XXXXXXXXX e tem validade de 30 (trinta) dias a partir da data de envio deste e-mail.” Faço o login e troque sua senha para uma senha pessoal. Procure colocar números e letras para aumentar a força da senha.

3.       Uma vez que você já possui acesso ao sistema, você agora precisará escolher entre os títulos disponíveis para a venda. Você pode utilizar o simulador disponível no site do Tesouro Direto para escolher entre os títulos disponíveis qual se encaixa no seu projeto, seja ele a compra de um carro, uma viagem ou a aposentadoria.  Na data de hoje, estão disponíveis NTN-B, LTN ou LFT. Você não precisa comprar um título inteiro. É possível comprar frações de 20%. Exemplo: uma NTN custa em 09 de abril de 2012 R$1.879,52; você pode comprar 20% do título e pagar apenas R$375,90. Não se preocupe se o prazo de resgate for longo. Todas as quartas feiras, o Tesouro recompra os títulos vendidos a preços de mercado. Assim, se os preços subiram você pode vender seu título de volta ao Tesouro por um valor maior. Do contrário, você poderá revender com uma pequena perda de valor.  Há boa liquidez para estes papeis, o que significa dizer que é fácil revender o título e resgatar boa parte ou mais do que o valor aplicado.

4.       Quando comprar NTNs? NTN são títulos indexados. Eles pagam a variação da inflação medida pelo IGP-M ou IPCA.  No caso das NTNB –Principal o pagamento de juros e o principal (que corresponde ao valor que você aplicou) serão feitos apenas no vencimento do título. No caso das demais NTNB, o pagamento dos juros é feita a cada semestre e o principal ( o valor investido sem atualização) será resgatado no vencimento do título. Verifique o preço unitário do dia compra e multiplique por múltiplos de 0,2 para saber quanto vai pagar. As NTNs são vantajosas para proteger seu dinheiro da inflação. Assim, entre no site do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br) e verifique no Relatório Focus qual a previsão de inflação que a pesquisa identificou. O Relatório Focus é uma pesquisa que verifica quais as expectativas de mercado para diferentes indicadores. Caso a soma da expectativa da inflação com a taxa de juros do título seja maior que o valor dos juros das LTNs, compre NTNs. Outra dica é buscar identificar fatores que podem fazer com que os preços subam. Uma elevação na taxa de câmbio, uma redução na taxa de juros, acordos salariais acima da inflação ou com ganhos reais, podem significar um futuro aumento no nível de preços ou um aumento da inflação. Lembre apenas que o aumento dos preços não é imediato. Há sempre uma defasagem temporal. Mas, a compra dos títulos não representa uma aplicação de curto prazo e sim de longo prazo. Portanto, é sempre bom estar protegido da variação de preços.

5.       Quando comprar LTNs? LTN são títulos pré fixados. Eles pagam uma taxa de juros nominal fixa, independente da inflação.  Neste caso você saberá com antecedência quanto vai ganhar em cada aplicação e a cada período. Os títulos pré fixados são excelentes opções quando sabemos ou quando podemos prever que a taxas de juros, em especial a taxa básica (SELIC) vai cair.  Verifique o preço unitário do dia compra e multiplique por múltiplos de 0,2 para saber quanto vai pagar. As LTNs são vantajosas quando as taxas de juros caem. Você pode manter rendimentos elevados quando comparados às taxas de mercado. Assim, entre no site do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br) e verifique no Relatório Focus qual a previsão de juros que a pesquisa identificou. Outra dica é buscar identificar fatores que podem fazer com que a taxa de juros caia! Uma queda na taxa de juros americana, uma diminuição no risco país ou risco Brasil, uma diminuição na dívida pública ou uma redução na inflação podem levar a uma redução na taxa básica de juros.

6.       Quando comprar LFTs? NTN são títulos pós fixados. Eles pagam a variação da Selic.  Você não saberá no momento da compra quanto vai ganhar nos próximos períodos. Isso por que esse título paga a taxa de juros de referencia do período da aplicação. Assim, se a taxa subir no próximo semestre, seus ganhos serão maiores. Se a taxa se reduzir, no entanto, você ganhará menos.  Verifique o preço unitário do dia compra e multiplique por múltiplos de 0,2 para saber quanto vai pagar. As LFTs são vantajosas quando sabemos ou temos esperança de que a taxa básica de juros suba.  Assim, entre no site do Banco Central do Brasil (www.bcb.gov.br) e verifique no Relatório Focus qual a previsão de juros que a pesquisa identificou. Outra dica é buscar identificar fatores que podem fazer com que a taxa de juros suba! Um aumento na taxa de juros americana, um aumento no risco país ou risco Brasil, um aumento na dívida pública ou um aumento na inflação podem levar a uma redução na taxa básica de juros..

7.       Aplicar dinheiro é como um jogo de cartas. Não conhecemos o resultado de uma partida no momento em que começamos. Mas, esse é um jogo que não depende apenas da sorte, como os jogos de dados. Este é um jogo que depende, e muito, da habilidade do jogador. Claro que há um fator “sorte” envolvido. Mas, a habilidade pode superar a sorte! Também como em um jogo de baralho, além de conhecer as regras temos que treiná-las! Quanto mais jogamos, melhor nosso desempenho. Aprendemos com nossos erros, descobrimos estratégias e o tempo passa a ser nosso melhor professor. Assim, recomendo que você comece comprando apenas 0,2 de cada título para observar seu comportamento. Desta forma, você conhecerá o mercado arriscando apenas um pouco. A diversificação também vai te ajudar! Experimente, ouse! Vai dar certo!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Entre Gregos e Europeus?


Há muito se cogita uma eventual saída da Grécia da Zona do Euro. Em princípio, vimos os esforços das autoridades e instituições da União Europeia em buscar soluções para o problema apresentado. Aos poucos se tornava claro que os esforços pretendiam ganhar tempo para "descontaminar" o sistema bancário e eliminar mecanismos de contágio que pudessem ser reconhecidos e desconstruídos. O peso imposto à população Grega esgarçou seu tecido político fazendo aparecer fragilidades, novos partidos e novas lideranças.
Mas, não apenas a Grécia viu seu tecido político alterado. Foram várias as lideranças que pagaram com seus cargos pelo peso do ajuste e mais recentemente vimos alterar a parceria Merkel - Sarkozy na condução dos rumos políticos e de política econômica na União Europeia. Enquanto cidadãos respiravam aliviados, o mercado reagiu com força, derrubando bolsas e através de fuga de capitais.

Ao longo de todo este tempo, dei entrevistas afirmando que a Grécia não sairia da Zona do Euro. Sua saída representa uma auto exclusão da União Europeia a pedido da Grécia. Contabilizei entre as perdas as futuras dificuldades nas parcerias comerciais dentro e fora do bloco. Atualmente 79,1% das exportações da Grécia se destinam à Europa (fonte: Euromonitor). As tarifas comuns representam para a Grécia um enorme mercado para os seus produtos. Alem disso, contaram para efeito de meu exercício futurista a manutenção de uma dívida em Euros e o acesso a financiamentos da União Europeia. Acreditei que as notícias de uma possível saída da Grécia se relacionavam mais fortemente com oportunidades especulativas do que com o fato em si.

Na visita que realizamos no início do ano à Europa, ouvimos depoimentos que reforçaram minha crença na manutenção da Grécia na Zona do Euro. Em que pese declarações contundentes sobre o ônus do pagamento do elevado endividamento Grego, grande parte das declarações afirmava a esperança de um calote grego sem a saída da Grécia da comunidade europeia.

Contudo, o vácuo político decorrente das impopulares medidas de ajuste mostrou que mesmo corretas medidas de ajuste econômico enfrentam limites políticos. Diante da impossibilidade de construção de um consenso e um governo de coalizão, novas eleições são esperadas para junho deste ano. Mais do que isso, as eleições convocadas estão sendo percebidas como um referendum à saída ou permanência da Grécia. Assim, como nem sempre a racionalidade econômica determina os rumos e as escolhas sociais e políticas, penso que posso estar deixando escapar elementos importantes na definição do rumo da Grécia. Parece-me claro que há um profundo descontentamento em relação às medidas impostas e muita mágoa e ressentimento associados a estas. No entanto, o retorno à antiga moeda - o dracma- evoca memórias de inflação que a grande maioria dos Gregos rejeita. Há, portanto, uma dor transformadora na sociedade grega que pode levá-los a solicitar sua exclusão da Zona do Euro se os Gregos apostarem que uma solicitação ao Conselho Europeu restauraria sua participação na União Europeia e a manutenção dos acordos comerciais.

Vejo hoje, portanto, uma pequena, diminuta possibilidade de saída da Grécia da Zona do Euro.